Os nossos exames de cardiologia são realizados em parceria com a Medcore Cardiovida, empresa referência em diagnóstico cardiológico e com diversos especialistas nas áreas de anestesia, vascular, eletrofisiologia, endocrinologia e neurologia.
O Holter tem esse nome, por causa do aparelho usado durante o exame que mede o funcionamento do coração durante 24 horas, é uma espécie de eletrocardiograma.
O teste é indicado especialmente no diagnóstico de arritmias cardíacas, uma vez que registra os batimentos cardíacos em um longo intervalo de tempo. O médico também costuma pedi-lo quando há sintomas como desmaio, palpitação, tontura e suspeita de fibrilação atrial.
O paciente vai até o laboratório, onde eletrodos são posicionados no tórax e conectados ao holter, um pequeno monitor que fica na cintura. Ele então começa a gravar o número de batimentos do coração, eventuais alterações no ritmo e por aí vai.
Cabe destacar que a pessoa segue com sua vida normal. Ela trabalha, dorme e come enquanto o holter faz seu serviço. Só não pode tomar banho com o aparelho – melhor se lavar antes.
No dia seguinte, as informações do aparelho são recolhidas e analisadas. É comum que se peça ao paciente para, paralelamente, anotar em um diário suas principais atividades do dia e eventuais sintomas sentidos.
- Tomar banho antes de ir colocar o aparelho, pois estará impossibilitado de fazê-lo pelas próximas 24h;
- Usar roupas folgadas que abotoem na frente e um cinto para fixação do aparelho;
- Chegar com 15 minutos de antecedência;
- Trazer um Eletrocardiograma recente;
- Após a fixação dos eletrodos, o paciente não poderá tomar banho comum no chuveiro até sua retirada;
- Caso algum adesivo se solte, coloque-o no lugar prendendo-o com esparadrapo ou fita.
Assim como no eletrocardiograma, o laudo do holter deve mostrar um ritmo cardíaco normal. O ideal é que os batimentos estejam entre 60 e 100 por minuto. Os eletrodos registram, além de alterações nesse número, parâmetros como duração das ondas elétricas em cada segmento do peito.